Imagine a sua vida como um longo caminho no qual, durante o percurso, você vai se deparando com desafios, conquistas (que às vezes te levam às realizações), sofrendo alegrias e decepções, fazendo descobertas que envolvem, inclusive, a autodescoberta! É, sem dúvida alguma, uma viagem intrigante e fantástica!
Podemos afirmar que passamos boa parte da nossa existência na incansável busca por respostas cuja pergunta principal é aquela inquietante: quem somos de verdade? Mesmo que tenhamos informações que respondam a essa pergunta ou mesmo que achamos saber quem somos, ainda assim precisamos de algum tipo de atestado que comprove a legitimidade daquilo que representamos e, se possível, nos mostre o real valor da nossa existência. Isso, também, porque a aceitação é outra das nossas buscas….
Quem somos de verdade? Somos muito mais do
que imaginamos e não necessitamos da validação de ninguém para legitimar a
nossa existência! Ou seja, antes de buscarmos a aceitação do mundo é preciso
apenas que gostemos e nos aceitemos pelo que somos e não pelo que esperam de nós!
O conteúdo é muito mais importante que a
embalagem, não é isso? Afinal, não passamos
por tanto tempo nesse caminho de aprendizado para darmos importância maior às aparências
do que às nossas verdades. E as nossas verdades envolvem aquilo que construímos
dentro de nós, guiados pela força do bem, do amor e pela nobreza de sentimentos
que dispensam as convenções da aceitação externa. O resultado tem mais a ver
com auto aceitação do que com a
aceitação pura e simples. Recentemente publiquei em meu podcast um episódio que
diz que Somos Seres de Luz…. Acho que isso responde às nossas perguntas, principalmente
quando compreendemos que a vida é uma benção e nós, portanto, somos seres abençoados
e iluminados (seres de luz!). A questão, entretanto, é: o quanto somos gratos e
o quanto cuidamos para que a nossa luz se intensifique e propague?